Unidos, educadores listam exigências e ganham prazo com data marcada

MONGAGUÁ

Em “abaixo-assinado” os professores exigem direitos e maior participação

Se “a separação causa a descida, a união uma subida”, conforme declara o médico e filósofo russo, Michael Laitmana, os servidores da Educação de Mongaguá estão em forte ascensão. Unidos pelo simples ideal de fazer valer seus direitos e o livre exercício da cidadania, os trabalhadores e trabalhadoras fizeram um Abaixo Assinado com reivindicações pontuais para a categoria. O impacto causado pelos educadores resultou em reunião especifica entre o prefeito Paulo W. Filho e a diretoria do SISPUMI, em 12 de maio, no paço municipal.

No documento entregue ao prefeito, os professores municipais reivindicam o vigor do Plano de Carreira reelaborado pelo corpo docente junto ao Departamento de Educação Municipal, entregue ao supervisor de Educação, em janeiro de 2010, referente a Abonadas, Licença Prêmio, conforme Plano de Governo; e Assiduidade como Critério de Merecimento. Os docentes também exigem incorporação do Bônus da Educação Básica (BEB); Melhor planejamento dos resíduos anuais do BEB para que seja incorporado ao salário; reposição das perdas salariais acumuladas, conforme determina a Constituição Federal, no artigo 37, além da inclusão dos funcionários de todos os segmentos da educação nos 40% do BEB e de abertura de espaço para participação efetiva nos Conselhos do município referente à Educação para acompanhamento do investimento e uso dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).

A administração pediu prazo até o dia 30 de julho para dar o parecer das solicitações. Estiveram presentes na reunião o presidente do sindicato, Jorge R. Coyado e os Diretores de Base da Subsede de Mongaguá, Alvina Rodrigues de Meira e Claudio R. Pacheco de Abreu.

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