SISPUMI reforça pedido de afastamento de servidores em grupo de risco

ITANHAÉM

O dever de proteger os servidores públicos que atuam como protetores

Seguindo as ações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate ao COVID-19 a diretoria do SISPUMI reforçou o pedido a prefeitura de Itanhaém para manter em quarentena os servidores públicos do chamado grupo de risco, ou seja, pessoas a partir de 60 anos, diabéticos, hipertensos e demais portadores de doenças crônicas, conforme decreto Municipal 3.899/2020.

            No ofício 33/2020 a diretoria do SISPUMI solicita atenção especial aos profissionais que atuam na linha de frente e apresentam maior potencial de risco de contágio, tais como Vigilância Sanitária/Epidemiológica, Comércio, Segurança, Assistência Social e demais setores de atividades essenciais.

A necessidade em reforçar o pedido se deu após o sindicato constatar que alguns servidores enquadrados no grupo de risco, ainda em atividade, apresentavam sintomas de gripe, sem utilizar equipamento de proteção individual (EPI) e sem avaliação médica de sua condição de saúde.

            A necessidade do fiel cumprimento das determinações apontadas pela OMS, assim como dos órgãos de Saúde da federação e do estado de São Paulo devem ser prioridade para minimizar os impactos da pandemia. Em atenção à gravidade que o caso merece, o SISPUMI vem cobrando da administração pública de Itanhaém e Mongaguá ações enérgicas e efetivas sobre o COVID-19, antes mesmo de a OMS decretar o estado de pandemia em 11 de março, para preservar da melhor forma possível a saúde dos servidores públicos e, consequentemente, da população. Neste período, somente o diretor de Saúde de Mongaguá, Marcelo Veiga do Marco, respondeu ao primeiro questionamento feito pelo sindicato, em 28 de fevereiro.

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