Dia Mundial de Limpeza dos Rios e dos Mares

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Rio Piaçaguera é o cenário de ação no Dia Mundial de Limpeza dos Rios e Mares

 

Há 13 anos, no 3º sábado do mês de setembro, é comemorado o Dia Mundial de Limpeza dos Rios e dos Mares. É uma campanha, que conta com a ajuda de voluntários de todas as partes do mundo para irem às praias e rios e coletar os lixos que são jogados pelos usuários locais ou por descargas no mar, originadas de embarcações ou dos próprios rios.

Este ano o Dia Mundial será realizado no próximo dia 19 e a escola de Surf “SISPUMI no Gaivota” participará na limpeza do Rio Piaçaguera, na frente da Ilha do Gaivota, onde ele desemboca.

Desde 1986, a The Ocean Conservancy, organização não-governamental norte-americana, promove em todo o planeta o Dia Mundial de Limpeza de Rios e Praias (Internacional Coastal Cleanup), uma das campanhas mais efetivas, amplas e contínuas do mundo. Desde seu início, mais de 35 milhões de pessoas de 120 países participaram da campanha. Cerca de mil mutirões subaquáticos aconteceram em cem países, com 900 mil mergulhadores.

O evento acontece sempre no terceiro sábado de setembro. Nesta data, voluntários de todas as partes do mundo vão às praias e às margens dos rios coletar o lixo que é depositado diretamente pelos usuários locais ou por descargas no mar, originadas de embarcações ou dos próprios rios.

Voluntários trabalharão no Dia da Limpeza dos Rios e Mares

A escola de Surf “Sispumi no Gaivota” estará participando no próximo dia 19 de setembro, sábado, do Dia mundial de Limpeza dos Rios e Mares, juntamente com as crianças e adolescentes. Segundo seu coordenador, Janio Pereira, o trabalho voluntário será executado no rio Piaçaguera, em frente a ilha do Gaivota, onde ele desemboca.

A intenção do surfista Janio é entrar no rio com pranchas, sacolas plásticas, luvas de borracha e outros apetrechos para retirar sujeiras acumuladas, atiradas ao mar, objetos aparentemente inofensivos, como canudinhos de refrigerante e pontas de cigarro, que são confundidos com alimentos e provocam a morte de animais da fauna marinha, sem contar com as latas, restos de rede de pesca, pedaços de cordas, isopor e plásticos que também ajudam a matar os peixes e trazem estragos à natureza.

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