Entre fato e superstição, ano com final treze não assustou
Os supersticiosos relacionam o número 13 a coisas ruins e fadadas ao azar. Em certas culturas a crença é lavada tão a sério, como nos Estados Unidos e no Canadá, que muitos edifícios não têm o 13º andar. Os elevadores simplesmente ‘pulam’ do 12º ao 14º ou é atribuído outro nome, como por exemplo, 12A.
Através da superstição, os fatos negativos que ocorreram de janeiro a dezembro deste ano, poderiam ser justificados simplesmente por terminar em 13. Para completar, chegamos ao mês de dezembro com a segunda sexta-feira 13 do ano. A primeira aconteceu em setembro.
Mas, e daí?
Os supersticiosos que me perdoem, porém assim como o ídolo do futebol, Mario Zagallo, o único a ostentar o titulo de tetracampeão mundial, vejo coisas boas relacionadas ao número 13.
Ao medir a pressão arterial, quando a máxima não ultrapassa 13 por alguma coisa, é considerada uma pressão normal. Em um dia 13 foi abolida a escravidão. Pelo decreto estadual 50.872/2006, a Cidade de Santos passa a ser a Capital Simbólica do Estado de São Paulo, todo dia 13 de junho (Se isto é bom ou ruim não sei). E finalmente, a minha preferida e de muitos trabalhadores: O recebimento do 13º salário.
Se por acaso você ainda não estiver convicto em relação à simbologia do número 13 e a superstição ainda fala mais alto, veja nesta edição a retrospectiva do ano e constate que o SISPUMI teve bons momentos. Se com toda mística de mau agouro, a representação dos servidores públicos municipais foi positiva, em 2014 será ainda melhor.
Boa leitura, Feliz Natal e um ótimo 2014.