Atrasos não devem ser considerados durante o período que não houver ônibus
A crise de do transporte público de Mongaguá, instalada desde o dia 26 de abril, deixou o município sem ônibus. A população e os servidores públicos enfrentaram diversos problemas, sobretudo para conseguir chegar ao local de trabalho, uma vez que o transporte alternativo foi a única opção dispensada sem aceitar o vale transporte dos servidores.
Deste modo, através do documento nº 33/2018, o SISPUMI cobrou da prefeitura qual a postura a ser adotada perante os servidores municipais para não gerar maiores prejuízos, em relação aos atrasos e faltas ocorridas até a normalização dos serviços.
Em resposta a administração municipal respondeu de modo informal, dizendo que os atrasos não serão computados, durante o período em que o transporte público coletivo comprometeu o acesso dos servidores ao trabalho. Ainda conforme informação da administração municipal, a previsão é de que, no dia sete de maio (Segunda-feira), o serviço volte a sua normalidade.