SISPUMI volta a se reunir para tratar sobre o Plano de Carreira

ITANHAÉM

Projeto de Lei do Plano de Carreira pode ser votado ainda este ano

 

A diretoria do SISPUMI, o prefeito Marco Aurélio, o presidente da Câmara Municipal, vereadores e representantes do Grêmio se reuniram para discutir sobre o Projeto de Lei do Plano de Carreira dos Servidores Municipais de Itanhaém. O encontro ocorreu na tarde de ontem, (03/09), no paço municipal.

O encontro serviu para que as partes envolvidas pudessem discutir os itens divergentes, com o objetivo de buscar o meio termo viável para a implantação do Plano de Carreira.  Conforme publicado na 1ª edição de 2015 do Informativo SISPUMI, o sindicato apontou, através do ofício 18/2015, as modificações necessárias do Projeto para reparar os itens em desacordo aos servidores, apresentado em 2011.

O Executivo expôs de modo claro as limitações orçamentárias, mas apresentou o limite de suas possibilidades. O Legislativo apreciou os itens reivindicados pelo sindicato, ressaltando o desejo de colocar o Projeto em pauta ainda este ano para que seja implantado a partir de 2016.

Apesar dos itens divergentes, ao final do encontro, as partes qualificaram a reunião como sendo positiva e ressaltaram a maturidade com que as discordâncias foram tratadas.

O presidente do SISPUMI, Jorge Rogério Coyado, explica que reparando itens polêmicos do Projeto, como o tempo de serviço para se atingir o último nível, o servidor terá um plano de progressão salarial que não pode ser menosprezado. “Considerando o contexto econômico regional nos últimos meses, a possibilidade de acréscimo de ganho salarial aos servidores de Itanhaém não pode ser descartada. Este Projeto é o início do que pode ser um grande Plano de Carreira para os servidores, onde futuramente, os trabalhadores possam ser contemplados com a inclusão da progressão vertical”.

Jorge ressalta que o importante é priorizar o maior interessado, ou seja, o servidor público. “Todos os envolvidos no encontro de hoje devem buscar soluções, sem repetir os impasses políticos do passado, quando na gestão anterior as negociações não foram retomadas, após os apontamentos propostos pelo sindicato.”

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