servidores tiram dúvidas sobre reivindicação e boatos

MONGAGUÁ

Reunidos em Mongaguá, servidores tem conversa franca com a diretoria e esclarecem as dúvidas

No último dia de fevereiro, os servidores de Mongaguá se reuniram com os diretores do SISPUMI para informar os problemas enfrentados no ambiente de trabalho e tirar dúvidas sobre os boatos atribuídos ao sindicato e a representação em Mongaguá.
Os temas discutidos foram a representação do SISPUMI na cidade; abono e reposição salarial; cesta básica e vale refeição, refeitório; Equipamentos de Proteção Individual (EPI); Plano de Cargo e Salários; frente de trabalho; prazo de entrega de holerite; Data Base e férias vencidas.

Os temas foram esclarecidos e a maior parte dos itens já fazem parte da Pauta de Reivindicação 2012/2013, que já está na mão do prefeito, Artur Parada Prócida, desde o dia 6 de fevereiro, para estudo e análise do que haverá condições de ser realizado. A resposta deve acontecer no próximo encontro entre o prefeito e o sindicato, que deve acontecer até o fim de março.

Os servidores também perguntaram sobre o afastamento dos diretores que atuavam em Mongaguá e relataram casos que gerou surpresa aos diretores, executivos e de base, presente na reunião. Segundo um dos sindicalizados, todas as vezes que recorreu a unidade de Mongaguá, tais diretores tratavam o assunto por telefone com os encarregados. Porém tais diretores não prestavam retorno sobre o teor da conversa e o problema continuava, gerando repressão contra os servidores que procuravam ajuda.  Segundo o relato, o servidor insinuou que havia afinidade entre tais diretores e os encarregados.

Também foi relatado que informações sobre as ações do SISPUMI não chegavam até os trabalhadores, chegando afirmar que só tomaram conhecimento das Pautas de Reivindicação, nas últimas semanas, para surpresa de todos, pois a elaboração das Pautas data de 31 de agosto de 2012 e disponível no site do SISPUMI, desde 24 de setembro do mesmo ano.

O presidente Jorge Rogério Coyado informou que os diretores foram afastados por estarem relacionados aos procedimentos administrativos interno e que, o Conselho de ética, designado para apurar o caso já foi notificado e estão tomando as devidas providências.

O presidente também informou que, independente do resultado do processo administrativo, os afastados não retornarão para administrar a unidade do SISPUMI em Mongaguá.

Como ninguém é idiota, os trabalhadores também perceberam a manobra política que foi feita para tentar dividir e rachar a representação sindical, ouvindo mentiras de que o sindicato era ‘vendido’ para a prefeitura ou que o sindicato iria fechar, mas na verdade, os boatos e mentiras foram feitos por um grupo que envolve funcionários, vereadores e pessoas que querem usar o sindicato para conseguir benefícios e regalias a custa dos trabalhadores.

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