Sindicato reivindica adicional de insalubridade grau máximo aos profissionais que atuam no combate ao COVID-19
Na manhã de ontem (5) os diretores do SISPUMI averiguaram as condições de trabalho dos servidores públicos em algumas unidades de saúde em Mongaguá. Durante a ação os servidores tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas a respeito de pagamento adicional de insalubridade, uso de EPIs e outros assuntos.
No Hospital e Maternidade Municipal, UPA e USF Vila Atlântica não foram constatadas irregularidades no fornecimento de EPIs. Os profissionais explicaram que o próprio Conselho Regional de Enfermagem (COREN) destinaram algumas dezenas de máscaras N95, ainda no início da pandemia. Além dos depoimentos coletados pela equipe sindical, os responsáveis pelos setores apresentaram os equipamentos fornecidos pela administração municipal e informaram que os protocolos de segurança estão sendo cumprido rigorosamente para combater e prevenir o contágio do COVID-19.
Os diretores do SISPUMI também constataram que a administração pública, mesmo diante do grave quadro de pandemia, não atendeu a solicitação do SISPUMI em conceder o pagamento do adicional de insalubridade em grau máximo aos profissionais da Saúde que enfrentam diretamente os casos de COVID-19. A valorização e reconhecimento destes profissionais é fundamental para o momento, uma vez que o número de casos no município apresenta crescimento.
Estiveram presentes na ação os diretores Aparecido Borges – Cidão, Samuel Lorena, Marco Antonio dos Santos e Adir Barbosa.
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